terça-feira, 1 de março de 2011

REFLEXÃO

"As vezes nós perdemos as pessoas que mais amamos, por não termos coragem de dizer o que realmente sentimos."

A frase já diz tudo...
Basta apenas refletir e fazer acontecer. E realmente falar tudo o que se pensa, nem que machuque na hora, mas é melhor machucar por um momento do que por uma vida toda.
E dizer o que se sente, nem que seja difícil ou que não caiba em palavras, ainda é válido tentar, dizer quando se ama de verdade, dizer que está apaixonado, dizer que num ta afim de dizer nada, dizer que ta com frio, fome, sede; dizer oi, como vai você, dizer que teve um dia péssimo e estressante, que o chefe atazanou a sua cabeça, dizer que se quer algo, dizer que se quer alguém, dizer hoje o que pensa. Não deixar para amanhã. Pode ser tarde demais.
E pra saber a quem amamos temos que falar o que sentimos, se não nunca amaremos a ninguém, e nunca seremos amados.
O amor não é algo que surge assim de supetão, de cara, algo que temos certeza absoluta desde o primeiro instante. Isto pode até existir, mas chama-se paixão. A paixão passa, mas o amor é o único que fica.
O amor se desenvolve com o tempo. Ele é feito de muito diálogo, exatamente isto: dizer o que se pensa, e saber o que o outro pensa. Com isto desenvolve-se o amor, pois um sabendo muito bem o que o outro pensa, sabe quais os meios e sabe o que precisa fazer para agradar.
O amor é feito de duas palavras chaves. A primeira é "cumplicidade".
Procurei o que diz o dicionário:
1. Compreensão profunda, muitas vezes não expressa, entre duas ou mais pessoas;
2. Entendimento;
3. Amizade.
E encontrei também algumas definições pessoais que achei interessante:
1. Consideração, um olhar, um sorriso, um gesto. Mas acima de tudo: Confiança! Afinidade e parceria também são ingredientes para a cumplicidade;
2. Apoiar o outro em suas decisões, sem tentar interferir em suas ideias, ou crenças, aceitar os limites do outro, saber ouvir o que o outro tem a dizer, mesmo que você não concorde, para que o outro possa lhe ouvir também, dividir o espaço sem romper seus limites, trocar experiências e não competir entre si.

E outra palavra importante no que diz respeito a amor é "fidelidade"
fidelidade

[Do lat. fidelitate.]
Substantivo feminino.

  1. Qualidade de fiel; lealdade.
  2. Constância, firmeza, nas afeições, nos sentimentos; perseverança.
  3. Observância rigorosa da verdade; exatidão.

Fidelidade (do latim fidelitas[1][2][3] pelo latim vulgar fidelitate[4]) é o atributo ou a qualidade de quem ou do que é fiel (do latim fidelis), para significar quem ou o que conserva, mantém ou preserva suas características originais, ou quem ou o que mantém-se fiel à referência.

Fidelidade implica confiança e vice-versa, e essa relação de implicação mútua aplica-se quer entre dois indivíduos, quer entre determinado sujeito e o objeto sob sua consideração, que, a seu turno, também pode ser abstrato ou concreto. Essa co-significação originária mostra-se plena quando se trata de dois sujeitos, ambos com capacidade ativa, pois, nesse caso se pode invocar o correlato confiança (do latim cum, "com" e fides, "fé").

Estas duas palavras já dizem tudo.

Amor é cumplicidade e fidelidade

É confiança e entendimento do que o outro pensa.
É falar e ouvir na hora certa, no momento certo.
É compreender o que o outro pensa, mesmo que você não concorde.
É tentar entender porque o outro pensa diferente.
É mudar as suas ideias para que sejam semelhantes a de quem se ama.
É ser fiel.
É afinidade, parceria.
É constância nos sentimentos.
É firmeza.
É perseverança.
É ficar calado para não falar o que pode ofender.
É consideração, um olhar, um sorriso, um gesto.
É apoiar o outro em suas decisões, mesmo sendo contrárias.
É descobrir o que ambos tem em comum
É buscar pontos em comum um no outro
É enfim dizer o que se sente!

By Jota Júnior



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