SUPERVISÃO DE ABATE HUMANITÁRIO NO OESTE
A Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) realizou supervisões no Oeste de Santa Catarina de 16 a 18 de maio.
31/05/2011 :: Nos dias 16, 17 e 18 de maio, a Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) realizou supervisões em abatedouros da região Oeste de Santa Catarina. A organização representada pelo Supervisor, o Zootecnista José Rodolfo Panim Ciocca, integrante da equipe “Steps”, visitou estabelecimentos nos municípios de Xanxerê, Xaxim, Chapecó, São Lourenço do Oeste, São Miguel do Oeste e São José do Cedro.
A CIDASC, através da Gerência de Inspeção (GEINP), esteve representada pelo médico veterinário Jamil Júnior, que acompanhou as visitas juntamente com os respectivos médicos veterinários responsáveis pelo Serviço de Inspeção Estadual (SIE) nas regionais e os veterinários de prefeituras, quando se tratava de inspeção municipal.
O objetivo da visita foi acompanhar os procedimentos de abate humanitário, com relação ao bem-estar animal desde a chegada e recepção dos animais, passando pelo descanso, até a insensibilização e sangria, enfatizando questões de infraestrutura e manejo. Nesta oportunidade a WSPA pode acompanhar os resultados de visitas anteriores realizadas em 2009 e 2010, além de vistoriar novos estabelecimentos.
Os estabelecimentos visitados realizam abate das diferentes espécies de produção aves, suínos e bovinos. As principais inconformidades percebidas foram: currais e pocilgas apresentando estrutura física e número de bebedouros insuficientes; equipamentos de insensibilização (pistolas e insensibilizadores elétricos) sem manutenção adequada; manejo inadequado dos animais (bastão elétrico e/ou instrumentos agressivos); e tempo de sangria abaixo do recomendado.
O abate humanitário é um conjunto de procedimentos que garantem o bem-estar dos animais desde o embarque na propriedade rural até a sangria, no abatedouro. O excesso de agressividade durante o manejo pré-abate provoca estresse aos animais, comprometendo o seu bem-estar, causando dor e sofrimento ao animal, o que é percebido através de hematomas, contusões e fraturas, levando a perdas econômicas na produção.
Com esta vistoria, a WSPA conclui um trabalho pioneiro em Santa Catarina, que foi escolhida como projeto piloto. Agora o projeto continua por todo o Brasil. Foram realizados treinamentos teórico-práticos de veterinários, proprietários de frigoríficos, magarefes e dos responsáveis pelo SIE da CIDASC.
Garantir bem-estar aos animais não é uma opção, mas sim um dever. Está previsto em legislação federal e acordos internacionais e quem não respeita é punido, conforme a lei.
Fonte: ADR de Xanxerê
Publicado por: Assessoria de Comunicação da CidascA CIDASC, através da Gerência de Inspeção (GEINP), esteve representada pelo médico veterinário Jamil Júnior, que acompanhou as visitas juntamente com os respectivos médicos veterinários responsáveis pelo Serviço de Inspeção Estadual (SIE) nas regionais e os veterinários de prefeituras, quando se tratava de inspeção municipal.
O objetivo da visita foi acompanhar os procedimentos de abate humanitário, com relação ao bem-estar animal desde a chegada e recepção dos animais, passando pelo descanso, até a insensibilização e sangria, enfatizando questões de infraestrutura e manejo. Nesta oportunidade a WSPA pode acompanhar os resultados de visitas anteriores realizadas em 2009 e 2010, além de vistoriar novos estabelecimentos.
Os estabelecimentos visitados realizam abate das diferentes espécies de produção aves, suínos e bovinos. As principais inconformidades percebidas foram: currais e pocilgas apresentando estrutura física e número de bebedouros insuficientes; equipamentos de insensibilização (pistolas e insensibilizadores elétricos) sem manutenção adequada; manejo inadequado dos animais (bastão elétrico e/ou instrumentos agressivos); e tempo de sangria abaixo do recomendado.
O abate humanitário é um conjunto de procedimentos que garantem o bem-estar dos animais desde o embarque na propriedade rural até a sangria, no abatedouro. O excesso de agressividade durante o manejo pré-abate provoca estresse aos animais, comprometendo o seu bem-estar, causando dor e sofrimento ao animal, o que é percebido através de hematomas, contusões e fraturas, levando a perdas econômicas na produção.
Com esta vistoria, a WSPA conclui um trabalho pioneiro em Santa Catarina, que foi escolhida como projeto piloto. Agora o projeto continua por todo o Brasil. Foram realizados treinamentos teórico-práticos de veterinários, proprietários de frigoríficos, magarefes e dos responsáveis pelo SIE da CIDASC.
Garantir bem-estar aos animais não é uma opção, mas sim um dever. Está previsto em legislação federal e acordos internacionais e quem não respeita é punido, conforme a lei.
Fonte: ADR de Xanxerê
Extraído do site: http://www.cidasc.sc.gov.br/html/noticia.asp (CIDASC)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Poste aqui o seu comment